Balança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro de Janeiro a Setembro de 2011

 

            De janeiro a setembro de 2011, as exportações1 do Estado de São Paulo somaram US$ 44,29 bilhões (23,3% do total nacional), e as importações2, US$ 61,90 bilhões (37,1% do total nacional), registrando déficit de US$ 17,61 bilhões. Em relação a janeiro a setembro do ano de 2010, o valor das exportações paulistas cresceu 17,9% e o das importações, 24,8%, aumentando em 46,4% o déficit comercial (Figura 1). O aumento nas exportações paulistas (+17,9%), comparando-se os primeiros nove meses de 2011 e 2010, ficou abaixo do crescimento médio brasileiro (+31,1%). Nas importações também ocorreu menor acréscimo em São Paulo (+24,8%) do que no Brasil (+26,3%) revelando maior rigidez das aquisições externas paulistas. Assim, na conjunção das performances das exportações e importações, o déficit da balança comercial paulista aumentou (+46,4%), enquanto o superávit da brasileira apresentou expressivo incremento (+81,4%).

 

Figura 1 - Balança Comercial, Estado de São Paulo, janeiro a setembro, 2010 e 2011.

 
Fonte: Elaborada pelo IEA/APTA a partir de dados básicos da SECEX/MDIC.

            Os agronegócios paulistas apresentaram exportações crescentes (+17,5%), atingindo US$ 17,39 bilhões, enquanto as importações cresceram 35,0%, somando US$ 7,76 bilhões, com saldo de US$ 9,63 bilhões, 6,4% superior que o de janeiro a setembro do ano de 2010 (Figura 2). Em função disso, há que se destacar que as importações paulistas nos demais setores - exclusive os agronegócios - somaram US$ 54,14 bilhões para exportações de US$ 26,90 bilhões, gerando um déficit externo desse agregado, de US$ 27,24 bilhões de Janeiro a Setembro de 2011. Assim, conclui-se que o comércio exterior paulista seria bem mais deficitário não fosse o desempenho dos agronegócios estaduais.

 

Figura 2 - Balança Comercial dos Agronegócios, Estado de São Paulo, janeiro a setembro, de 2010 e 2011.

 
Fonte: Elaborada pelo IEA/APTA a partir de dados básicos da SECEX/MDIC.

 

            Detalhando a balança comercial dos agronegócios paulistas, verifica-se que as cadeias de produção apresentaram saldos comerciais crescentes quando se compara o janeiro a setembro de 2010 (US$ 10,15 bilhões) com o de 2011 (US$ 11,60 bilhões). Esses indicadores são menores quando se considera toda amplitude das transações setoriais, cujo saldo avança de US$ 9,05 bilhões nos primeiros nove meses de 2010 para US$ 9,63 bilhões em igual período de 2011. Apesar de esse resultado, o déficit na balança comercial de bens de capital e insumos aumentou de US$ 1,10 bilhão em 2010 para US$ 1,97 bilhão em 2011 (Tabela 1). Os bens de capital e insumos são fundamentais para a modernidade da produção nacional, notadamente os fertilizantes nos quais têm elevada dependência externa. Entretanto, na maioria das vezes não são considerados nas análises do comércio exterior setorial, levando a saldos superestimados.

 

Tabela 1. - Estado de São Paulo - Detalhamento da Balança Comercial dos Agronegócios, janeiro a setembro de 2010 e 2011

Cadeias de Produção
Bens de Capital e Insumos
Agronegócios
Ano
Exp.
Imp.
Saldo
Exp.
Imp. 
Saldo
Exp.
Imp. 
Saldo
2010
14,15
4,00
10,15
0,65
1,75
-1,10
14,80
5,75
9,05
2011
16,64
5,04
11,60
0,75
2,72
-1,97
17,39
7,76
9,63

Fonte: IEA/APTA/SAA-SP, a partir dos dados básicos da SECEX/MDIC

 

            Os cinco principais agregados de cadeias de produção nas exportações dos agronegócios paulistas de Janeiro a Setembro de 2011 foram: cana e sacarídeas (US$ 7,77 bilhões), bovídeos – bovinos (US$ 2,17 bilhões), frutas (US$ 1,76 bilhão), produtos florestais (US$ 1,71 bilhão) e cereais, leguminosas e oleaginosas (US$ 885,49 milhões). Esses cinco agregados representam 82,24% das vendas externas setoriais paulistas (Tabela 2).

 

Tabela 2. Exportações dos Agronegócios, por Grupo de Mercadorias, São Paulo, janeiro a setembro de 2010 e 2011.

Grupos
2.010
2.011
US$ milhão
%
US$ milhão
%
Var %
Têxteis
211,41
1,43
196,69
1,13
-6,96
Bovídeos – bovinos 
2.054,70
13,88
2.174,09
12,50
5,81
Pescado
5,06
0,03
4,21
0,02
-16,83
Café e estimulantes
567,95
3,84
864,59
4,97
52,23
Cana e sacarídeas
6.738,93
45,52
7.769,00
44,68
15,29
Frutas
1.353,17
9,14
1.761,85
10,13
30,20
Olerícolas
16,12
0,11
30,35
0,17
88,27
Flores e ornamentais
19,06
0,13
19,71
0,11
3,40
Cereais/leguminosas/oleaginosas
666,71
4,50
885,49
5,09
32,82
Produtos florestais
1.490,39
10,07
1.708,01
9,82
14,60
Suínos e aves
352,57
2,38
477,33
2,75
35,38
Fumo
1,31
0,01
1,97
0,01
49,92
Agronegócios especiais
669,01
4,52
744,19
4,28
11,24
Bens de capital e insumos
656,73
4,44
749,20
4,31
14,08
Agronegócios
14.803,11
100,00
17.386,68
100,00
17,45

Fonte: Elaborada pelo Instituto de Economia Agrícola, a partir de dados básicos da SECEX/MDIC.

 

            Tiveram crescimento na comparação do janeiro a setembro de 2011 com 2010, as exportações paulistas de olerícolas (+88,27%), café e estimulantes (+52,23%), fumo (+49,92%), suínos e aves (+35,38%), cereais/leguminosas/oleaginosas (+32,82%), frutas (+30,20%), cana e sacarídeas (+15,29%), produtos florestais (+14,60%), bens de capital e insumos (+14,08%), agronegócios especiais (+11,24%), bovídeos – bovinos (+5,81%) e flores e ornamentais (+3,40%). Houve redução apenas em têxteis (-6,96%) e pescado (-16,83%) (Tabela 2).

 

            A participação das exportações dos agronegócios paulistas no total do Estado recuou em 0,1 ponto percentual, enquanto a participação das importações aumentou em 0,9 ponto percentual, na comparação dos primeiros nove meses de 2010 e 2011 (Figura 3).

 

Figura 3 - Participação dos Agronegócios na Balança Comercial, Estado de São Paulo, janeiro a setembro de 2010 e 2011. 

Fonte: Elaborada pelo IEA/APTA a partir de dados básicos da SECEX/MDIC.

 

            A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 23,04 bilhões de janeiro a setembro de 2011, com exportações de US$ 190,00 bilhões e importações de US$ 166,96 bilhões. Esse superávit que se mostra 81,4% maior que o dos primeiros nove meses de 2010, ocorreu em função do aumento nas exportações (+31,1%) superior ao das importações (+26,3%) (Figura 4).

 

Figura 4 - Balança Comercial, Brasil, janeiro a setembro de 2010 e 2011. 

Fonte: Elaborada pelo IEA/APTA a partir de dados básicos da SECEX/MDIC.

 

            De janeiro a setembro de 2011, as exportações dos agronegócios brasileiros cresceram 24,0% em relação a igual período do ano anterior, atingindo US$ 73,77 bilhões (38,8% do total). Já as importações do setor aumentaram 47,0%, também em comparação com os nove primeiros meses de 2010, somando US$ 24,33 bilhões (14,6% do total). O superávit dos agronegócios no período foi de US$ 49,44 bilhões, 15,1% superior ao do janeiro a setembro do ano anterior (Figura 5). Portanto, o desempenho dos agronegócios sustentou a balança comercial brasileira, uma vez que os demais setores, com exportações de US$ 116,23 bilhões e importações de US$ 142,63 bilhões, produziram no período um déficit de US$ 26,40 bilhões.

 

Figura 5 - Balança Comercial dos Agronegócios, Brasil, janeiro a setembro de 2010 e 2011. 

Fonte: Elaborada pelo IEA/APTA a partir de dados básicos da SECEX/MDIC.

 

            O detalhamento da balança comercial dos agronegócios brasileiros mostra que os saldos comerciais oriundos das transações externas das cadeias de produção aumentaram de US$ 47,23 bilhões de janeiro a setembro de 2010 para US$ 57,64 bilhões em igual período de 2011. Esses valores são maiores que os resultados setoriais – US$ 42,96 bilhões em 2010 e US$ 49,44 bilhões em 2011 - em função do crescimento do déficit da balança comercial de bens de capital e insumos de US$ 4,27 bilhões nos primeiros nove meses de 2010 para US$ 8,20 bilhões em igual período de 2011 (Tabela 3), reflexo da dependência externa dos agronegócios brasileiros - notadamente importações de fertilizantes -, sendo que não considerar essas transações produz estimativas de saldos comerciais setoriais superestimados.

 

Tabela 3. –Brasil - Detalhamento da Balança Comercial dos Agronegócios, Janeiro a setembro de 2010 e 2011
(US$ bilhão)

Cadeias de Produção
Bens de Capital e Insumos
Agronegócios
Ano
Exp.
Imp.
Saldo
Exp.
Imp. 
Saldo
Exp.
Imp. 
Saldo
2010
57,77
10,54
47,23
1,74
6,01
-4,27
59,51
16,55
42,96
2011
71,71
14,07
57,64
2,06
10,26
-8,20
73,77
24,33
49,44

Fonte: IEA/APTA/SAA-SP, a partir dos dados básicos da SECEX/MDIC

 

            Em âmbito nacional, os seis principais agregados de cadeias de produção nas exportações dos agronegócios foram: cereais/leguminosas/oleaginosas (US$ 23,50 bilhões); cana e sacarídeas (US$11,75 bilhões), produtos florestais (US$ 7,48 bilhões), suínos e aves (US$ 7,07 bilhões), bovídeos - bovinos (US$ 6,94 bilhões) e café e estimulantes (US$ 6,52 bilhões). Essas cadeias totalizam 85,70% das vendas externas dos agronegócios brasileiros (Tabela 4).

 

            Tiveram crescimento as exportações brasileiras de café e estimulantes (+57,11%), olerícolas (+43,80%), cereais/leguminosas/ oleaginosas (+41,28%), frutas (+22,93%), cana e sacarídeas (+22,13%), bens de capital e insumos (+18,96%), suínos e aves (+17,36%), têxteis (+15,15%), flores e ornamentais (6,44%), produtos florestais (+6,38%), agronegócios especiais (+6,16%), fumo(+3,90%), pescado(+3,35%) e bovídeos – bovinos (+2,58%) (Tabela 4).

 

Tabela 4. Exportações dos Agronegócios, por Grupo de Mercadorias, Brasil, janeiro a setembro de 2010 e 2011.

Grupos
2.010
2.011
US$ milhão
%
US$ milhão
%
Var %
Têxteis
1.175
1,97
1.353
1,83
15,15
Bovídeos – bovinos 
6.766
11,37
6.941
9,41
2,58
Pescado
153
0,26
159
0,21
3,35
Café e estimulantes
4.149
6,97
6.519
8,84
57,11
Cana e sacarídeas
9.617
16,16
11.745
15,92
22,13
Frutas
2.025
3,40
2.489
3,37
22,93
Olerícolas
120
0,20
173
0,23
43,80
Flores e ornamentais
28
0,05
30
0,04
6,44
Cereais/leguminosas/oleaginosas
16.634
27,95
23.500
31,85
41,28
Produtos florestais
7.034
11,82
7.483
10,14
6,38
Suínos e aves
6.022
10,12
7.067
9,58
17,36
Fumo
2.126
3,57
2.209
2,99
3,90
Agronegócios especiais
1.922
3,23
2.040
2,77
6,16
Bens de capital e insumos
1.736
2,92
2.065
2,80
18,96
Agronegócios
59.508
100,00
73.773
100,00
23,97

            As participações dos agronegócios nos totais do País recuaram 2,3 pontos percentuais nas exportações e aumentaram 2,1 pontos percentuais nas importações (Figura 6).

 

Figura 6 - Participação dos Agronegócios na Balança Comercial, Brasil, Janeiro a setembro de 2010 e 2011

 
Fonte: Elaborada pelo IEA/APTA a partir de dados básicos da SECEX/MDIC.

 

            A participação paulista no total da balança comercial brasileira caiu em termos das exportações (-2,6 pontos percentuais) e também no tocante às importações (-0,4 ponto percentual) (Figura 7).

 

Figura 7 - Participação da Balança Comercial Paulista no Total do Brasil, Janeiro a setembro de 2010 e 2011. 

Fonte: Elaborada pelo IEA/APTA a partir de dados básicos da SECEX/MDIC.

 

            Em relação aos agronegócios brasileiros, as exportações setoriais de São Paulo de janeiro a setembro de 2011 representaram 23,6%, ou seja, menos 1,3 ponto percentual do que em igual período de 2010, enquanto as importações representaram 31,9%, sendo 2,8 pontos percentuais inferior à representatividade verificada no mesmo período do ano anterior (Figura 8).

 

Figura 8 - Participação do Agronegócio Paulista no Brasileiro, Balança Comercial, Janeiro a setembro de 2010 e 2011. 

Fonte: Elaborada pelo IEA/APTA a partir de dados básicos da SECEX/MDIC.
 

            Nas exportações dos agronegócios paulistas, quando se compara os resultados para os primeiros nove meses de 2010 e 2011, os produtos básicos apresentaram maior aumento (+29,54%), seguido dos produtos semimanufaturados (+16,06%) e dos manufaturados (13,91%). Os produtos manufaturados apresentam a maior participação nas vendas externas (46,83%) totalizando US$ 8,14 bilhões de janeiro a setembro de 2011 (Tabela 5).

 

TABELA 5. Exportações dos Agronegócios por Fator Agregado, São Paulo, Janeiro a setembro de 2010 e 2011.

Produtos
2.010
2.011
US$ bilhão
%
US$ bilhão
%
Var %
Básicos
2,67
18,03
3,46
19,89
29,54
Semi-manufaturados
4,99
33,68
5,79
33,28
16,06
Manufaturados
7,15
48,29
8,14
46,83
13,91
AGRONEGÓCIOS
14,80
100,00
17,39
100,00
17,45

Fonte: Elaborada pelo Instituto de Economia Agrícola, a partir de dados básicos da SECEX/MDIC.

            No caso dos agronegócios brasileiros, ainda que com menor perfil de agregação de valor em relação a São Paulo, o maior aumento também foi dos básicos (+30,53%), seguidos dos produtos semimanufaturados (+24,02%) e dos manufaturados (+9,39%). Os produtos básicos, totalizando US$ 41,92 bilhões de janeiro a setembro de 2011, mostram a maior participação nas vendas externas setoriais (56,83%, Tabela 6).

 

TABELA 6. Exportações dos Agronegócios por Fator Agregado, Brasil, janeiro a setembro de 2010 e 2011.

Produtos
2.009
2.010
US$ bilhão
%
US$ bilhão
%
Var %
Básicos
32,12
53,97
41,92
56,83
30,53
Semi-manufaturados
12,91
21,69
16,01
21,70
24,02
Manufaturados
14,48
24,34
15,84
21,48
9,39
AGRONEGÓCIOS
59,51
100,00
73,77
100,00
23,97

Fonte: Elaborada pelo Instituto de Economia Agrícola, a partir de dados básicos da SECEX/MDIC.
 

            Esses indicadores mostram as diferenças estruturais dos agronegócios paulistas no contexto nacional, uma vez que 56,83% do valor das exportações brasileiras dos agronegócios nos primeiros nove meses do ano de 2011 corresponderam a produtos básicos. Em São Paulo, os produtos básicos representam apenas 19,89% e a participação de produtos industrializados dos agronegócios se mostra muito maior (80,11%), evidenciando índices superiores de agregação de valor (Tabelas 5 e 6).

 

            A quantidade exportada de produtos dos agronegócios brasileiros reduziu-se em 1,9% de janeiro a setembro de 2011, quando comparada com ao mesmo período de 2010, enquanto a quantidade exportada pelo Estado de São Paulo recuou 5,9%. Os preços dos produtos exportados pelos agronegócios cresceram 26,4% em nível nacional e 24,9% no âmbito de São Paulo (Tabela 7).

 

TABELA 7. Variações Percentuais dos Índices de Quantidade e de Preço das Exportações de Produtos dos Agronegócios, Brasil e Estado de São Paulo, Janeiro a Setembro de 2011 em relação a igual período de 2010(1).

Setor
Brasil
São Paulo
Quantidade
Preço
Quantidade
Preço
Agronegócios
-1,9
26,4
-5,9
24,9
Agronegócios exc. Bens de capital/insumos
-2,2
26,9
-6,5
25,8

(1) Variações em relação a igual período do ano anterior, baseadas em índices calculados pela fórmula de Fisher.
Fonte: Elaborada pelo Instituto de Economia Agrícola, a partir de dados básicos da SECEX/MDIC.

 

            Entre as categorias de uso, observa-se que matérias-primas e produtos intermediários foi o grupo predominante de Janeiro a Setembro de 2011, representando 68,35% do valor total de exportações nacionais de mercadorias dos agronegócios. No caso do Estado de São Paulo, esse grupo tem participação que, embora menor (57,48% do valor total), se mostra superior à de bens de consumo (39,12%)(Tabela 8).

 

TABELA 8. Exportações dos Agronegócios por Categoria de Uso, Brasil e Estado de São Paulo, Janeiro a Setembro de 2011.

Categorias de Uso
Brasil
São Paulo
SP/BR
US$ mil
%
US$ mil
%
%
Bens de capital
1.633.184
2,21
591.334
3,40
36,21
Bens de consumo 
21.712.210
29,43
6.801.537
39,12
31,33
Matérias-primas e produtos intermediários
50.427.327
68,35
9.993.806
57,48
19,82
Agronegócios
73.772.721
100
17.386.677
100
23,57

Fonte: Elaborada pelo Instituto de Economia Agrícola, a partir de dados básicos da SECEX/MDIC.

NOTAS

 

1Estado produtor (Unidade da Federação exportadora), para efeito de divulgação estatística de exportação, é a Unidade da Federação onde foram cultivados os produtos agrícolas, extraídos os minerais ou fabricados os bens manufaturados, total ou parcialmente. Neste último caso, o estado produtor é aquele no qual foi completada a última fase do processo de fabricação para que o produto adote sua forma final.

 

2Estado importador (Unidade da Federação importadora) é definido como a Unidade da Federação do domicílio fiscal do importador.

 

Palavras-chave: agronegócio, balança comercial, exportações, importações.



Tabelas Complementares

TABELA 1. Exportações, Importações e Saldo de Mercadorias dos Agronegócios por Categoria de Uso, Brasil e Estado de São Paulo

TABELA 2. Exportações, Importações e Saldo por Grupo de Mercadorias e Fator Agregado, Brasil e Estado de São Paulo

TABELA 3. Exportações, Importações e Saldo por Grupo de Mercadorias e Fator Agregado, Brasil

TABELA 4. Exportações, Importações e Saldo por Grupo de Mercadorias e Fator Agregado, Estado de São Paulo

TABELA 5. Valor das Exportações, Importações e Saldo por Produto, Brasil e Estado de São Paulo

TABELA 6. Valor das Exportações, Importações e Saldo por Produto, Brasil

TABELA 7. Valor das Exportações, Importações e Saldo por Produto, Estado de São Paulo

TABELA 8. Variações de Quantidade e Preço das Exportações por Grupo de Mercadorias dos Agronegócios, Brasil e Estado de São Paulo

TABELA 9. Variações de Quantidade e Preço de Exportações de Produtos dos Agronegócios, Brasil e Estado de São Paulo

TABELA

Data de Publicação: 10/10/2011

Autor(es): José Sidnei Gonçalves (sydy@iea.sp.gov.br) Consulte outros textos deste autor
José Roberto Vicente (jrvicente@iea.sp.gov.br) Consulte outros textos deste autor