Quem Somos

Fundado em 1942, o Instituto de Economia Agrícola – IEA, braço econômico da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios – APTA da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, foi a primeira instituição a sistematizar os estudos sobre economia agrícola no Brasil. O Instituto de Economia Agrícola é uma Instituição que pesquisa, analisa, gera e divulga conhecimento e informação de qualidade para atender às necessidades da agricultura e da sociedade em geral. Essas informações servem de parâmetro para a tomada de decisões e para formulação de políticas públicas, induzindo o sistema a melhores negociações, em beneficio de todas as cadeias de produção do setor, nos âmbitos estadual e nacional.

Embora seja um instituto de pesquisa relativamente novo, os antecedentes embrionários do IEA remontam ao final do século XIX quando, durante a reestruturação da Secretaria da Agricultura, Viação e Obras Públicas, foram criados os serviços de estimativas de safras e de organização de estatísticas agrícolas. Mais tarde, foi criada a seção de estudos econômicos.

Nos últimos anos, o Instituto passou por algumas remodelações, a mais recente delas conferiu ao IEA a atual estrutura, que compreende dois centros técnicos de pesquisa (Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Estudos Econômicos dos Agronegócios e Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Informações Estatísticas dos Agronegócios), além do Centro de Comunicação e Transferência do Conhecimento e do Centro de Administração da Pesquisa e Desenvolvimento.

Objetivo: as linhas de pesquisa do IEA buscam atender às demandas sociais provenientes dos canais institucionais e sociedade civil organizada, sempre levando em conta a percepção e a sensibilidade dos pesquisadores para as necessidades da agricultura, contribuindo para o desenvolvimento regional sustentável agrícola, econômico e social.

Atuação: O IEArealizapesquisas sobre estatísticas de preço, área e produção, mercados florestais, salários, entre outras, realizadas geralmente em parceria com a Coordenadoria de Desenvolvimento Rural Sustentável (CDRS), que se constituem em fontes para gestão pública e privada. Os levantamentos estatísticos serviram de modelo para outras instituições e os preços agrícolas são referência para atacadistas, varejistas e produtores.

Contribuição:

  • Pioneirismo no levantamento dos preços agrícolas diários, dos preços de terra, na elaboração da metodologia e do cálculo sobre custos de produção, e na análise dos impactos da nanotecnologia na cadeia de produção da soja;
  • Formulação do Programa de Microbacias Hidrográficas;
  • Parcerias com outras instituições congêneres na metodologia e elaboração de previsão e estimativas de safras em outros Estados, bem como para difundir a filosofia de mercado futuro e novos mecanismos de comercialização agrícola; 
  • Participação na construção e aprimoramento do Fundo de Expansão do Agronegócio Paulista (Feap);
  • Desenvolvimento de metodologia de análise da balança comercial;

  • Participação nas discussões e elaboração do Protocolo Agroambiental com o setor sucroalcooleiro, sendo responsável pela sua gestão dentro da SAA.

 

Serviços

- Informações estatísticas e análises sócio-econômicas e ambientais

- Banco de dados de economia agrícola

- Biblioteca com acervo especializado em economia agrícola e assuntos correlatos

- Publicações especializadas em economia agrícola

- Análises e propostas de políticas públicas

- Cursos de especialização

- Softwares específicos para a agricultura e seu desenvolvimento local ou regional

- Consultoria para o setor público e privado

 

Visão

Ser o melhor Centro de Referência em economia agrícola do país, sendo reconhecido por pesquisar, analisar e gerar informações de qualidade, disponíveis  para todos os interessados.

 

Missão

Produzir, adaptar e transferir conhecimentos científicos e informações na área da economia aplicada à agricultura, visando o desenvolvimento e  tendo como atribuições:

  • Realizar pesquisas e produzir informações estratégicas;
  • Analisar políticas públicas e propor medidas, visando a maior competitividade da agricultura e das diversas cadeias de produção;
  • Desenvolver estudos e propor estratégias para estimular as atividades agrícola e econômica;
  • Contribuir para o desenvolvimento regional sustentável agrícola, econômico e social.