privilegiando o setor externo. A análise mostra a evolução da política cambial, tendo como pano de fundo os regimes cambiais. Em seguida, realça o papel da taxa de juros na busca do equilíbrio das contas externas. Também analisa a relação entre o déficit público e a conta de transações correntes. Entre as conclusões, o artigo mostra que o regime cambial foi alterado quando as pressões foram agudas, e houve razoável, mas não inteiramente bem-sucedido, esforço para equilibrar as contas públicas. Como os níveis de preço estão razoavelmente estáveis, a política de juros tem estado, infelizmente, mais a serviço do setor externo do que do fomento à atividade doméstica.